quinta-feira, 18 de junho de 2015

MANÁ: Ouro monoatômico?

Tenho para mim que aquilo que julgamos "sobrenatural", independente de origens sagradas ou profanas, mantém este rótulo somente enquanto a ciência não o disseca, analisa e, finalmente, explica. Acho que muitos aqui pensam, como eu, que muitas das informações repassadas a nós por nossos ancestrais, em texto ou oralmente, não passam de alegorias; afinal, quem não conhece algo, só poderá descrever este algo utilizando exemplos daquilo que conhece.

E estes exemplos pululam em nossa "História"! E quando se trata de religiões, estes exemplos recebem um tratamento todo especial. Na época do Antigo Testamento, bem como, na época do Rei Salomão, existiam os Segredos das Antigas Tradições. Havia naquela época, Escolas de Alquimia que mantinham esses segredos entre os sábios. Um desses segredos, era o da Sabedoria Alquímica ou o Segredo da Vida Longa e da Juventude.

A história afirma que o Rei Salomão era portador de uma sabedoria alquímica, um segredo, denominado Segredo do Ouro de Ôfir ou Pedra de Fogo. Ao longo da "história da humanidade" podemos observar que o ouro era o metal que mais se fazia presente entre os deuses, principalmente quando falamos de Egito antigo. Mas da onde, oficialmente, veio a fixação por esse metal de características tão singulares?

Os faraós já se preocupavam com a imortalidade, antes e depois da morte. Os egípcios dividiam o corpo em duas partes: uma densa (a matéria) e outra o “corpo leve”, sutil(o espírito) e sabiam que tinham que alimentá-las adequadamente para nutri-las. Essa prática foi confirmada com as descobertas do arqueólogo britânico Sir W. M. Flinders Petrie, que descobriu em 1904 as ruínas de um antigo templo egípcio da 4ª Dinastia Sneferu, que reinara por volta de 2600 a.C., dedicado à deusa Hathor, ao escavar o monte Horebe (terra da montanha bíblica de Moisés, onde ele supostamente teria falado com Deus na forma de uma chama que ardia mas que não consumia (sarça ardente) e recebido as Tábuas dos Mandamentos e do Testemunho, por volta de 1330a.C., e que culminou na Arca da Aliança e toda sua história), situado na península do Sinai, entre os golfos de Suez e de Aqaba.

Segundo as descobertas do Monte Serâbît (Horebe), o Templo funcionou da 4ª Dinastia, passando pelo 18ª Dinastia (época de Moisés) e indo até a 20ª Dinastia,representando um uso operativo do Templo por cerca de 1500 anos, época dos Deuses-Reis. Após a 18ª dinastia, os faraós entraram em decadência e surgiu uma Nova Dinastia a qual pertenceram o rei Davi, Salomão e finalmente Jesus. Os descendentes de Jesus foram perseguidos pela igreja e pelo império romano, tendo se espalhado pela Grã-Bretanha (França) se constituindo na dinastia merovíngia. Entre todas as fantásticas descobertas, vamos nos ater aqui a uma de particular importância para o contexto que estamos explorando nesse texto.

A descoberta de um cadinho de metalúrgico e uma quantidade considerável de “pó branco” puro escondido entre lajes cuidadosamente assentadas (podendo chegar a 50 toneladas). Esse pó branco era chamado de mfkzt (lê-se “Mufkuzt”) pelos egípcios. Depois de muita pesquisa e discussões, por mais de 100 anos, os egiptólogos modernos chegaram a uma conclusão a respeito do
pó branco – o mfkzt: era ouro transformado em pó branco por um processo de queima – alquimia (mudança das propriedades químicas e arranjos moleculares e atômicos – ativação energética dos elétrons) – manipulação da matéria, o mesmo que ocorre no Sol.

Na verdade o que Sir Flinders Petrie descobriu foi uma oficina alquímica dos faraós,onde produziam o mfkzt sagrado (o enigmático “pó branco” de ouro), que era ingerido como pães cônicos ou por imersão na água e era descrito como “doador de vida” para os reis da Casa do Ouro. De alguma forma essa substância melhorava a qualidade de vida de quem a usava. Mas qual a sua verdadeira função? 

Como descrito nas pesquisas recentes, o leite materno contém a enzima telomerase (a recentemente chamada “enzima da imortalidade”), assim como o mfkzt (o leite simbólico de Hathor) devia, de alguma maneira, aumentar a produção dessa enzima e prolongar a capacidade do DNA em dividir e replicar as células aumentando a expectativa de vida dos reis faraós. Vemos que essa dádiva só era concedida aos deuses e aos reis...O mfkzt do templo Serâbît no monte Horebe é também encontrado nas antigas escolas alquímicas, que para auxiliar na busca da consciência iluminada, preparavam um “pó de projeção”, com o qual era possível transmutar a ignorância em um lingote de ouro.

Os historiadores concluíram também que esse conhecimento ( a produção desta substância “mágica”) provavelmente saiu do Egito junto com os "israelitas" durante o "êxodo" e foi passado de geração em geração até chegar aos essênios. O templo de Hathor fica no alto do monte Horeb, há 2000 pés do nível do mar e provavelmente Moisés sabia não só da existência do templo como também do que era produzido lá e, não foi à toa que foi nesse monte (seguindo as coordenadas originais) que ele recebeu os "10 mandamentos".

Os pesquisadores também defendem a tese de que o maná consumido diariamente pelos israelitas era exatamente o pó - shamana, mas o fato é que, independente de nome e de quem repassou o segredo, esse conhecimento era de domínio dos essênios, pois esse pó também fora encontrado lá nas cavernas de Qumran. Mas não é só em Hathor e em Qumran que há registros sobre o ouro monoatômico. 

Desde a idade média há mitos de sua fabricação através da alquimia. Durante a idade das trevas, esse conhecimento acabou se limitando a ordens secretas. Há também registros de alquimia relacionada aos gregos. E quanto mais nos aprofundamos, quanto mais voltamos no tempo, tudo nos remente aos sumérios, como sempre! Na tradição dos adeptos rosa-crucianos, as tábuas de esmeralda, registradas como sendo os monumentos mais antigos da pedra dos filósofos e alquimistas, compõe os segredos de Hermes (para os gregos). Vem daí a Hermética, hermenêutica ... Hermes corresponde a Thoth, que por sua vez corresponde ao Ningishzida, filho mais novo de Enki, um dos fundadores da irmandade da serpente e das escolas de mistérios.

Segundo o modelo atômico de Bohr, o maná tão citado no Evangelho é um estado variável de um minério desconhecido por nós: o ouro monoatômico. Não é o ouro conhecido por nós, mas um minério totalmente diferente, responsável pelo milagre da Alquimia antiga, devido a sua capacidade de levitação magnética e sua ação antigravitacional. Esse minério é capaz de produzir vários efeitos como levitação, supercondutividade, propriedades rejuvenescedoras, anulação da gravidade, etc.

O segredo do ouro monoatômico recebeu através do tempo, referências codificadas que foram preservadas através de uma longa linhagem de tradição secreta. Trata-se de um pó branco que tem propriedades curativas, que se alinha às células para transportar energia capaz de dispersar bloqueios e desequilíbrios que chamamos de doenças ou enfermidades. 

Existe uma obra de um filósofo britânico, Filaleto, escrita em 1667, intitulada Segredos Revelados, reverenciada por Isaac Newton, Robert Boyle e outros . Este tratado descreve um minério que transmuta metais comuns em ouro. Abaixo alguns trechos desse tratado: 
"Nossa pedra é o ouro, que quando digerida ao mais alto grau de pureza e fixação sutil … Nosso ouro é o objetivo final da Natureza. Ele é chamado de Pedra ou Metal Nobre, em virtude de sua natureza fixa, que resiste à ação do fogo, bem como qualquer pedra. Na espécie, é de ouro, mais pura que o mais puro, que é fixa e incombustível como uma pedra, mas sua aparência é a de um pó fino".

No século XV, o alquimista Nicolas Flamel escreveu que o Pão da Luz tinha uma conotação de dimensão sobrenatural, sendo a Pedra Filosofal, a dádiva dos deuses, o Pão da Vida, O Mfkzt do Antigo Egito. Por isso, ela só podia ser manipulada pelos sacerdotes e só podia ser ingerida pelos reis e pelos deuses da antiguidade, pois a mesma possuía propriedades anti-envelhecimento, de regeneração de tecidos, de aumento de percepção e aptidão para níveis extraordinários de consciência.

Esse "pão da vida" é composto por Irídio, Rutênio e Platina, que auxiliam na interação de DNA e do corpo celular. Lembrando que a Platina em seu estado de Spin Alto Monoatômico ativa o Sistema Endócrino Glandular, fazendo com o que o homem atinja um estágio avançado de consciência. Esse miraculoso produto age diretamente na Glândula Pineal, aumentando a produção de Melatonina.

Ao consumir o ouro monoatômico, o corpo humano pode adquirir luminosidade, justificando alguns trechos bíblicos e dizeres das tabuletas sumérias que mencionam que "Filhos de Deuses brilhavam como o Sol". A elite dirigente dos sumérios, babilônios, fenícios e antigos Egípcios utilizaram esse conhecimento, potencializando suas mentes e obtendo progressos jamais adquiridos pelo homem contemporâneo. 

Porém, no final de 1970, um rico produtor de algodão chamado David Hudson encontrou o ouro monoatômico em sua fazenda no Arizona. Ele resolveu patenteá-lo em 1986, no Laboratório de Pesquisas da IBM, em Zurique. Analisando a patente, ele descobriu que o Ouro Monoatômico é um excelente supercondutor e os patenteou de ORMES - Orbitally Rearranged Monoatomic Elements. O Instituto Niels Bohr, da Universidade de Copenhague confirmou suas propriedades. Todavia, esse fazendeiro quase foi levado à loucura e falência. Ele foi multado por milhões de dólares pelo governo norte-americano,que alegou danos ao meio ambiente. Atualmente, o ORMES é utilizado pelos trens bala na Europa, devido a sua capacidade de levitação. Lembrando que hoje trens levitam sobre os trilhos.

Quando o ORMES é aquecido a 850 graus centígrados, ele perde o seu peso, levitando. O Ouro Monoatômico ou o ORMES da atualidade é capaz de sofrer o Efeito Meissner. Ele é mono-perpétuo e possui o efeito de Esvaecimento, no qual uma substância emparelhada ao lado de seu recipiente desaparece ou é transportada para outra dimensão. Também pode levitar, pois ela pode adquirir peso zero. Todavia, o que mais chamou atenção do ORMES é a sua propriedade benéfica sobre a vida vegetal e animal. O efeito desse elemento em relação à juventude, regeneração de tecidos, cura de doenças e longevidade é fenomenal. Alguns estudos recentes sugerem que esse elemento atua diretamente nas funções de DNA codificando proteínas. 

Ele atuaria mais especificamente no "Junk DNA", identificando-o. Além de sugerir uma supercondutividade e excelente regeneração de células cancerosas. Esse elemento tem sido testado em laboratórios farmacológicos de elite, sendo testados em culturas de células neoplásicas ou cancerosas. O resultado foi excelente, comprovando que esse elemento não produz nenhuma toxidade para as células, além de demonstrar um acentuado efeito sobre as células vermelhas ou eritrócitos que ficam mais arredondadas e separadas, além de reduzir a quantidade de detritos no soro sanguíneo.

A atuação do ouro monoatômico ou ORMES se dá diretamente nos telômeros das células, fechando-os em sua porção distal, mantendo os cromossomos alongados e intactos. Assim, a renovação celular será com o mínimo de mutação possível, mantendo o organismo com células jovens e intactas. Os telômeros são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA não codificante que formam as extremidades dos cromossomos. Sua principal função é manter a estabilidade estrutural do cromossomo.
Cada vez que a célula se divide, os telômeros são encurtados. Como estes não se regeneram, chega a um ponto em que não permitem mais a correta replicação dos cromossomos e a célula perde completa ou parcialmente a sua capacidade de divisão. Por isso o homem envelhece, pois os telômeros se esgotam e não há mais a regeneração da célula, não há mais divisão correta das mesmas e assim ele morre. 

A estimativa do tempo de vida que o individuo ainda poderá viver está diretamente relacionado com o tamanho dos telômeros de suas células. Sabemos que, futuramente, a avaliação da saúde também poderá ser feita pelo tamanho e aspecto dos telômeros colhidos nas células brancas do sangue. 

A maior expert no assunto é a Dra. Elizabeth Blackburn, que ganhou o prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina, em 2009, justamente por suas pesquisas em telômeros. Dra. Elizabeth Blackburn defende também uma associação entre o encurtamento dos telômeros e o risco para várias doenças comuns e/ou complexas, tais como doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, bem como alterações psicológicas crônicas tais como depressão e “stress” pós-traumático.

Bom, como eu disse no início do post, o sobrenatural tende a desaparecer quando escrutinado tenazmente pela ciência. Claro que muitos podem dizer, "mas não sabemos se isso é verdade, ou não"; mas precisamos lembrar que ALGUNS sabem disso, sim, e há muitos milênios. Aqui está uma das origens das tradições e instituições secretas, manter oculto das massas todo este conhecimento, garantindo para si imenso poder e fortuna. E na minha singela opinião, o fato de tal substância ter origem natural e não "divina", não diminui em nada suas qualidades. Afinal, não vemos Deus nos enviar alimento dos céus todos os dias; porém vemos diariamente, a cada segundo de nossas vidas, a natureza e suas leis agindo por todo o Universo. E alguém questiona a beleza deslumbrante do Universo?

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