COMUNISMO: Como os judeus promoveram a Revolução Russa.

Entender quem eram os bolcheviques é importante, pois eles eventualmente se tornariam os líderes do Partido Comunista. O líder dos bolcheviques era George Plekhanov, um não-judeu, que fugiu da Rússia na década de 1880, indo para a Suíça. Lá, ele formou o "Grupo para a Emancipação do Trabalho", tendo por base a doutrina marxista, tendo contado com o auxílio de três judeus, Vera Zasulich, Leo Deutch e P. Axelrod. O próprio Lenin tinha ascendência judia, e seu verdadeiro nome era Vladimir Ilyich Ulyanov. Em 1895 ele se reuniu com outro judeu, chamado Julius Martov Tsederbaum, para iniciar a captação de recursos para a atividade revolucionária.

Em São Petersburgo, se envolveram em uma série de greves que varreram a cidade em 1895, e Lenin, Martov e outros foram condenados e enviados para a prisão por atividade revolucionária. Após a sua libertação, em fevereiro de 1897 Lenin foi autorizado a viajar para a Sibéria e levou sua esposa judia com ele. Exilados políticos, a não ser que condenados por um ato criminoso, não eram mantidos presos na Sibéria. Eles estavam em "liberdade condicional", recebiam uma pensão para viver, às custas dos contribuintes, tinham liberdade de movimento. Na Sibéria, Lenin recebia um subsídio governamental de 7 rublos, e 40 copeques mensais.

Em fevereiro de 1900 Lenin foi liberado do exílio e recebeu permissão para ir para a Suíça. Lá, ele se juntou ao "Grupo para a Emancipação do Trabalho". Então, o grupo começou a publicação do Iskra (A Centelha). Este é o início do marxismo russo. O conselho incluiu os homens acima enumerados: Plekhanov, Zasulich, Axelrod, Lenin, Potresov, Lenin e sua esposa judia e Trotsky (nome real Bronstein). Todos eram judeus, exceto Plekhanov e Potresov, com Lenin tendo apenas sua ascendência judaica. 

Em 1903, um Congresso da Unificação foi convocado em Bruxelas, na Bélgica, para unir os vários grupos marxistas no Partido Operário Social-Democrata Russo. Ao todo, 60 delegados votantes compareceram, e apenas quatro eram ou tinham sido trabalhadores! O resto eram intelectuais, na sua maioria judeus. Este é o lugar onde o comunismo nasceu. Este é o lugar de onde a Revolução Russa de 1917 veio.

Estes são os grupos que foram representados no Congresso da Unificação: The Bund judaico, os social-democratas da Geórgia, os democratas poloneses Sociais da Rosa Luxembergo, e o Grupo para a Emancipação do trabalho. Eles estavam agora identificados como "Iskrists." Rosa Luxembergo mais tarde se tornaria fundamental nos eventos da Alemanha.

A polícia da Bélgica havia deportado alguns dos delegados, e o Congresso da Unificação mudou em massa para a Inglaterra, onde uma divisão ideológica divide os "Iskrists" em dois grupos, os bolcheviques eram a facção majoritária encabeçada por Lenin e os mencheviques eram a facção minoritária encabeçada por Martov .

Quando ocorre o levante, em 1905, os principais líderes não estavam na cidade. Apenas Trotsky. Quando os 300 membros do soviete foram finalmente presos, nenhum bolchevique proeminente estava entre eles. Em 1907, um quinto Congresso do Partido Trabalhista Social-Democrata da Rússia foi realizado, desta vez em Londres. Este seria o último antes da revolução de 1917. Stalin estava presente neste congresso (ele não é judeu). Todos os líderes nesse congresso eram judeus, exceto Stalin e Plakhanov. Stalin era casado com uma judia.

Uma das questões mais importantes tomadas pelo Congresso de Londres foi a questão amargamente controversa das "expropriações". A facção Bolchevique de Lenin tinha recorrido a proscrição para reabastecer suas finanças. Roubo, sequestro e roubo tornaram-se atividades regulares do partido. Um bolchevique leal até mesmo se casou com uma viúva rica para garantir fundos para a tesouraria do partido. Isto tornou-se conhecido como "expropriação". A expropriação mais famosa foi o assalto a banco Tiflis, projetado por Josef Stalin logo após o Congresso de Londres.

Os mencheviques criticavam essas táticas e Lenin defendeu-as como necessárias para levantar capital. Uma grande parte da força de Lenin veio a partir destas fontes. Com o dinheiro, ele foi capaz de pagar as despesas, as viagens, e obter poder. Em 1908, os bolcheviques começaram a publicar seus trabalhos, todos com editores judaicos. Em 1909, Lenin, Zinoviev, que era judeu, e Kamenev, se tornaram líderes dos bolcheviques. Mais tarde, Trotsky se tornaria um igual a Lenin.

Em janeiro de 1910, os 19 principais líderes do partido se reuniram para o Comitê Central Pleno, para promover a unidade do partido. O "Sotsial Demokrata" foi reconhecido como o jornal geral do partido. Seus editores eram todos judeus. O "Vienna Pravda" (iniciado em 1908 por Trotsky) foi declarado um órgão oficial do partido. Em sete anos, esses judeus seriam os mestres da Rússia.

Quando a revolução de 1917 abriu-se para o mundo, em São Petersburgo, os principais líderes bolcheviques não estavam preparados. Lenin e Martov estavam na Suíça, e Trotsky estava morando no East Side de Nova York. Foi o Soviete de São Petersburgo (soviete significa conselho ou comitê), que controlou a multidão naquele dia, em 1917, os líderes da segunda linha estavam perfeitamente capazes de criar problemas, mas não capazes de liderar um governo revolucionário. Assim, quando o governo provisório foi estabelecido, não eram as pessoas que os bolcheviques tinham em mente para governar. Eles eram homens fracos, que não participaram da revolução. Kerensky era um "socialista". Os outros eram membros da classe média-alta, típicos da Duma. O Chefe do Governo Provisório foi o príncipe Lvov. Os doze homens conseguiram o emprego simplesmente porque não havia mais ninguém disposto a fazê-lo. E como foi dito, eles de forma alguma participaram na revolução. Eles foram capazes de sufocar a revolta e forçaram os líderes bolcheviques a se esconder. Mas não por muito tempo.

O Governo Provisório continuou a guerra contra a Alemanha. Mas a coisa mais importante, e a pior, que eles fizeram foi permitir que os presos políticos para retornassem do exterior e da Sibéria. Isto selou o destino da Rússia. Lenin e seus companheiros revolucionários judeus retornaram. Da Sibéria cerca de oitenta mil foram levados para casa! Da Suíça, França, Escandinávia, Estados Unidos, mesmo a partir de Argentina e em outros países remotos, dissidentes políticos retornaram à Rússia.

O segundo ato importante do Governo Provisório foi criar as bases para a eleição de uma Assembleia Constituinte. Era para ter delegados de toda a Rússia a serem escolhido em eleições livres. Eles iriam escrever uma constituição para a Rússia. Isso os bolcheviques não podiam permitir. E no momento em que assumiram o controle dos delegados que tinham sido eleitos para atender a criação da Assembléia Constituinte, as tropas bolcheviques dispersaram a reunião depois de 13 horas, e os delegados jamais se encontrariam novamente.

Em agosto de 1917, o Partido Trabalhista Social-Democrata da Rússia realizou seu VI Congresso, o primeiro realizado desde o Congresso de Londres de 1907 e tendo a última reunião ocorrido antes da Revolução Bolchevique. O Congresso foi dominado pelos bolcheviques e a partir deste momento era o Partido Bolchevique. Dentro de um ano o partido mudou oficialmente seu nome para Partido Comunista. O ato mais importante do Sexto Congresso era eleger os 26 membros do Comitê Central a outubro. Eles iriam governar o Partido Bolchevique através dos dias críticos da Revolução de Outubro.

Leon Trotski, cujo nome verdadeiro era Lev Davidovich Bronstein, nos diz em seu livro, "Stalin", que os membros críticos desta comissão eram: Lenin, Zinoviev, Kamenev, Trotsky. Todos judeus. Stalin, de acordo com Trotsky, não era importante no momento. Em 17 de agosto Kamenev foi libertado da prisão. Um mês depois, Trotsky foi libertado e em 24 de setembro, ele foi eleito presidente do Soviete de Petersburgo. Os bolcheviques não estavam no controle. Em 26 de Outubro o Soviete de Petersburgo votou para transferir todo o poder militar para um "Comitê Revolucionário Militar", liderado por Trotsky. A Revolução foi iniciada apenas alguns dias depois.

Os bolcheviques não queriam que o Congresso dos Sovietes de Toda a Rússia se reunisse no dia 7 de novembro. Era essencial derrubar o governo provisório antes disso. Em quatro de novembro o Comitê Revolucionário Militar organiza reuniões de massas enormes. É quando Peter and Paul Fortress se aliam com os bolcheviques. Em 06 de novembro, Kerensky tentou evitar a revolução, proibindo todas as publicações bolcheviques e substituindo as tropas do Petersburgo. Mas já era tarde demais. Petersburgo estava nas mãos dos bolcheviques.

Em 7 de novembro, Lenin fez um discurso ao Soviete de Petersburgo, e às 9 horas as tropas bolcheviques começaram o cerco de dois dias do Palácio de Inverno, o último reduto do Governo Provisório. Quando o II Congresso dos Sovietes de Toda a Rússia reuniu-se depois de 11 horas, os bolcheviques estavam no controle. O Congresso não era o governo oficial da Rússia. Kamenev, um judeu, tornou-se o primeiro presidente. Lenin se tornou Premier. Trotsky foi feito Comissário de Relações Exteriores. Todos os três judeus. Ao amanhecer, eles tinham eleito um Comitê Executivo Central, sob a presidência de Kamenev, que teve a distinção de ser o primeiro Presidente da República Soviética. 

Agora, os comunistas tinham de subjugar o resto do país. Antes que o ano terminasse, o governo soviético estaria sob ataque em seis frentes de guerra. Alguns desses exércitos anti-comunistas foram organizados por simpatizantes pró-czarista; outros por governos estrangeiros. Estas forças "White Russian" (assim chamadas porque não eram comunistas "vermelhos"), constituíam uma ameaça perigosa para o novo regime. Em março, Trotsky deixa o cargo de Comissário das Relações Exteriores para se tornar comissário de Guerra. Isto deu-lhe autoridade sobre os recursos militares de todo o governo soviético. Ele organizou e liderou o Exército Vermelho para a vitória. Mas ele levaria até 1921 para rastrear e destruir a última das forças anti-comunistas em seu país.

Eles dão início então ao chamado Terror Vermelho, que leva a elevadíssimos números de execuções e exílios. O objetivo era exterminar a classe burguesa, e enviar uma mensagem para o proletariado. Muitos cristãos são assassinados, em regime de extermínio. De acordo com Zinoviev, "os interesses da revolução requerem o aniquilamento físico da classe burguesa", Lenin, "Nós estamos exterminando a burguesia como classe", e mesmo Trotski, "quanto mais tempo viver a podre sociedade burguesa, mais barbárico será o anti-semitismo em todo lugar". 

Com suas pequenas classe média e alta exterminadas, a população camponesa e trabalhadora da Rússia aceitou o bolchevismo judeu sem protestar. As massas russas, privadas de seus porta-vozes e líderes, não teve a capacidade de resistir. Eles eram simplesmente incapazes de efetuar uma contra-revolução. Os intelectuais judeus que lideraram o partido comunista sabiam disso quando eles montaram a sua política de Terror vermelho. A Rússia tornou-se um matadouro com cadáveres de cristãos que encontravam-se em todos os lugares. Alexander Solzhenitsyn, famoso autor russo, diz que sessenta e seis milhões de cristãos brancos foram assassinados pelos bolcheviques judeus. Antes da Revolução, a Rússia era composta de cerca de 75% branca e cristã.

Uma elevada percentagem de judeus étnicos, em comparação com o percentual do total da população, tomou parte ativa no movimento bolchevique e na liderança revolucionária antes da revolução, e por anos depois. Na era bolchevique, 52 por cento dos membros do partido comunista soviético era judeu, embora os judeus compusessem apenas 1,8 por cento da população total (Stuart Kahan, O Lobo do Kremlin, p. 81).

Dos 21 membros do Comité Central (CC) do partido bolchevique, em abril de 1917, três eram de ascendência judaica. Dos treze membros da comissão que, durante uma reunião histórica em 10 de Outubro de 1917, estavam de acordo para a necessidade da revolução armada (que levou à Revolução de Outubro), seis eram judeus.

Fora que dos 15 Comissários Populares de Lenin (Narkoms), em 1919, seis eram judeus. Durante a Segunda Guerra Mundial muitos mais destes Comissários seriam judeus. Entre as 23 Narkoms entre 1923-1930, havia doze russos, cinco judeus, dois georgianos (um dos quais era Stalin, mas ele era meio judeu), um polo, um moldavo, um letão e um ucraniano. Em 1922, dos 44.148 membros do partido bolchevique que aderiram antes de 1917, 7,1% eram judeus (65% eram russos).

Apoiadores judeus gostam de salientar que estes judeus eram "internacionalistas" que promoveram as idéias compartilhadas por socialistas e eram hostis à nação judaica em geral. Isto é uma mentira destinada a reforçar a sua alegação de anti-semitismo. Esses judeus tinham tanto interesse em uma "pátria" para os judeus como qualquer um dos outros. Muitos eram sionistas fervorosos. 

Judeus estavam entre os membros da polícia secreta soviética. Dos 12 membros do departamento de Cheka contra-revolucionário em 1918, 6 eram judeus, que é metade. Dos 42 procuradores da Cheka em setembro de 1918, no auge do Terror Vermelho, 8 eram judeus. O resto eram 14 letões, 13 russos e sete poloneses. Em meados da década de 1930, sob a liderança de Genrikh Yagoda, a presença judaica na polícia secreta era de gritantes 39% , e apenas 30% da Rússia. Os antecessores imediatos para Yagoda nessa mesma posição também eram judeus: Losif Unschlicht e Meier Trilisser.

Lenin morreu de uma hemorragia cerebral janeiro de 1924. Por esta altura, os comunistas estavam firmemente no controle na Rússia. As guerras civis acabaram e cada pequeno foco de resistência organizada ao bolchevismo judeu havia sido destruído. Para seguir o "legado de Lenin", formou-se um "triunvirato", composto por Zinoviev, kamenev e Stalin.

Zinoveiv e Kamenev se consideravam os herdeiros legítimos e Trotsky como um concorrente. Stalin era apenas um membro júnior, tratado de forma paternalista. Em abril de 1925, Stalin foi capaz de projetar a remoção de Trotsky como Comissário de Guerra. Os outros homens tentaram se unir em oposição, mas já era tarde demais. Em fevereiro de 1926, Zinoviev foi expulso do Politburo. Em outubro, Trotsky e Kamenev também foram expulsos. Em 1929, Trotsky foi exilado no exterior. Ao fazer os aliados certos, Stalin tornou-se líder e, em junho de 1930, ele se tornou o ditador supremo da Rússia.

Alguns afirmam que a ascensão de Stalin ao poder marcou o fim da fase de judaica do comunismo. Eles afirmam que sim, os judeus eram proeminentes na fase inicial do comunismo, mas que eles foram executados ou exilados (Trotsky, Zinoviev, Kamenev, Martynov, Zasulich, Deutsch, Marvus, Axelrod, Radek, Uritzky, Sverdlov, Dan, Lieber, Martov e outros). Este poderia ser um argumento convincente sobre a superfície. Mas Stalin tem uma esposa judia e um filho-de-lei judaica. Tanto Stalin quanto sua filha, Svetlana, tinham laços com a poderosa família judaica Kaganovich. 

Marx, Lenin, Trotski e os principais hierarcas do Comunismo e que participaram diretamente na Revolução de 1917, eram judeus e maçons. Justamente no ano da Revolução, foram abrigados no exílio, pela loja maçônica Jean Jaurés, na França, e de lá retornaram para assumirem os seus postos no comando da revolução bolchevique, que assassinaria a família Romanov. 

Trotski e seu mentor intelectual, Marx, foram iniciados na mesma loja maçônica que o então Lord Rothschild, também havia sido. Que o Marxismo foi uma obra das ferramentas da grande conspiração judia é inquestionável. Basta mencionar o caráter judeu de seus criadores e máximos dirigentes. O Socialismo e o Judaísmo de maneira nenhuma se opõem, pelo contrário, entre as ideias fundamentais de ambas as doutrinas há uma conformidade surpreendente. 

E isso que eu nem mesmo toquei no ponto que diz respeito aos "Protocolos dos Sábios de Sião"...