quarta-feira, 17 de junho de 2015

JAMES FILES, o verdadeiro assassino de Kennedy.

É isso mesmo, você não leu errado, não. James Earl Files, nascido em 24 de janeiro de 1942, também conhecido como James Sutton, é um americano preso no Centro Correcional de Danville em Danville, Illinois, que afirmou em uma entrevista de 1994, que ele era o atirador postado no Grassy Knoll, e que teria sido responsável pelo disparo que de fato tirou a vida de Kennedy. Jimmy Files foi entrevistado, e virou tema de diversos livros relacionados a teorias conspiratórias e o assassinato do presidente americano. Agora eu pergunto, você já tinha sequer ouvido falar nisso?!?!

Antes de prosseguir, por quê é relevante que saibamos disso? Ora, não se trata "somente" do assassinato da persona pública máxima da "maior nação do mundo", a céu aberto e na frente de milhares de pessoas. Kennedy não era um político qualquer. Pertencia a uma das famílias mais influentes no jogo político mundial. E de acordo com muito do que dizia em seus discursos, estava em vias de revelar o controle da sociedade americana por parte dos banqueiros sionistas, através das sociedades secretas. Fica evidente o quanto o poder entre as famílias que controlam o mundo estava em disputa. A Elite Global jamais permitiria que um dos seus próprios membros colocasse por terra toda a preparação promovida nas últimas décadas para implementar a Nova Ordem Mundial. Por isso, sem pensar duas vezes, abateram-no, usando os mesmos artifícios de sempre: ideologia política antagônica, bodes expiatórios e tratamento de choque na população.

Bem, vamos aos fatos. Jimmy Files alega que teve dois cúmplices no assassinato, Johnny Roselli e Charles Nicoletti, ambos conhecidos agentes duplos da CIA e que trabalhavam para o chefe da Máfia de Chicago, Sam Giancana. Embora Files não saiba como Roselli e Nicoletti chegaram a Dallas, outras duas testemunhas independentes forneceram informações em primeira mão sobre como os dois foram transportados, na manhã de 22 de novembro de 1963, por um voo fretado da CIA, pilotado por Tosh Plumlee. Uma das testemunhas era Chauncey Marvin Holt, falecido em 1997, agente da CIA e que prestava serviços para os chefões da Máfia, Meyer Lansky e Peter Licavoli.

Chauncey Holt, Tosh Plumlee e James Files não se conheciam, mas eles dão o mesmo depoimento e fornecem informações sobre as mesmas pessoas. Assim, fica muito difícil de rotular como mera coincidência. A riqueza de detalhes do testemunho de James Files, dando como referência nomes de agentes infiltrados da CIA, assim como o equipamento utilizado para efetuar o disparo, na época uma arma experimental, torna seu depoimento não somente crível, mas também muito mais factível que qualquer relatório já elaborado até então. Abaixo transcreverei alguns trechos da entrevista concedida por James Files, de dentro do presídio, para Robert G. Vernon, em 1994:

"Em 22 de novembro de 1963, eu estava em Dealey Plaza. Cheguei em Dealey Plaza, pouco antes das 10h da manhã. Minha razão para estar ali naquele momento era para averiguar a área de novo. Eu tinha conduzido um veículo até lá e eu tinha levado várias armas para Dallas, Texas.

Cerca de seis meses antes, o Sr. Nicoletti contatou-me uma noite, e eu me encontrei com ele, e ele me avisou que ia "fazer" um amigo meu. Era mais como uma piada pessoal, porque eu nunca tinha gostado de John F. Kennedy desde o fiasco do caso que foi a da Baía dos Porcos. Eu não estava na Baia dos Porcos, mas eu tinha ajudado a treinar vários dos agentes que estavam envolvidos na Baía dos Porcos.

Nós trabalhamos com os cubanos naquele tempo ... nós havíamos lhes fornecido armas, que vieram basicamente do governo ... da CIA ... E naquele tempo, David Atlee Phillips foi o meu controlador. Então, eu nunca tinha gostado de Kennedy desde que ele tinha tirado o apoio sobre nós e nós não conseguimos poder de fogo suficiente, e eu senti que tinha sido traído. Mas, eu, naquele momento, eu nunca tinha sequer considerado matar ninguém, mas quando Charles Nicoletti me disse que nós iríamos "fazer o meu amigo", eu pensei que eles estavam se referindo a um político local do partido na cidade. Ele riu, e disse "não ele, nós vamos fazer John F. Kennedy, o presidente". Eu estava um pouco chocado no começo, mas eu disse "hey, bem, ótimo, não importa para mim". Eu era uma ferramenta para qualquer coisa que ele quisesse fazer. E então nós discutimos isso, e então ele me perguntou o que eu pensava sobre Johnny Roselli trabalhar com a gente e eu lhe disse "hey! Eu gosto muito do Johnny, não há problemas".

A ideia inicial era pegar Kennedy em Chicago, mas uma semana antes, ficou decidido que deveria ser em Dallas. Peguei o Chevrolet 63 que pertencia à equipe, carreguei com armas e kits de sobrevivência, e tudo o mais que eu pudesse precisar, e me hospedei em um hotel em Mesquite, Texas. Avisei Nicoletti que havia chegado. No dia seguinte, Lee Harvey Oswald veio me procurar. Disse que foi enviado para me ajudar no que eu precisasse. Nunca discutimos o assassinato em si. Até aquele momento, eramos responsáveis apenas da logística, preparar as armas, mantendo-as limpas e calibradas, assim como averiguar os pontos estratégicos, o trânsito, cruzamentos de trem, estabelecer os pontos de extração e rotas de fuga, etc.

Ao contrário do que a maioria dos livros de história ensinam, Lee Harvey Oswald era um homem inocente. Seu trabalho era infiltrar grupos para o FBI e pela CIA como um informante. Tínhamos o mesmo Controlador da CIA, David Atlee Phillips. Passamos uma semana juntos antes do assassinato. No domingo antes do assassinato, Lee disse para sua amante, Judyth Vary Baker, "Se alguma coisa acontecer com Kennedy, eles vão tentar me culpar."

Até pouco antes do assassinato em si, eu havia feito a minha parte. Então, o comando da missão resolveu colocar outro atirador, para não corrermos o risco de perder o alvo. Quando me perguntaram se havia problema em eu participar da ação, eu respondi que não. Me perguntaram se eu sabia o que precisava fazer e eu disse que sim, que ficaria postado atrás do muro do Grassy Knoll e que usaria a pistola Fireball. Fui alertado de que só deveria disparar em caso de necessidade, se o alvo tivesse a chance de escapar.

No dia da ação, me posicionei atrás do muro, amparei o cano da arma em uma saliência, e olhei pela mira telescópica, que eu havia calibrado dias antes com a ajuda de Oswald. Ninguém prestou a devida atenção em mim, todos estavam focados no carro presidencial. Conforme a comitiva percorria a avenida, percebi que diversos tiros foram disparados, e erraram o alvo. Tudo poderia se perder, caso eu não entrasse em ação. Mirei no olho direito, mas instantes antes de eu efetuar meu disparo, ele foi acertado por trás, o que empurrou sua cabeça, me fazendo atingir sua têmpora. Dei um único tiro, ejetei o cartucho e o mordi, deixando em uma treliça que havia na parte inferior da cerca. Uma espécie de "cartão de visitas" (somente o FBI tinha conhecimento desta evidência).

Guardei minha arma no estojo, virei minha jaqueta do avesso e saí andando pelos fundos. Ninguém me interpelou."

Esse é um resumo, uma breve síntese de tudo o que diz James Files a respeito do assassinato. Ele fornece nomes e datas, que nenhum criminoso simplório teria acesso. Mas por quê James Files está preso? Pela acusação de assassinar um policial. A acusação formal diz que Files e um comparsa, também agente da CIA, chamado David Morley, foram perseguidos por dois policiais e quando finalmente foram parados, abriram fogo contra a polícia. Morley atingiu um dos policiais, David Ostertag, que saiu ferido mas que se recuperou de seus ferimentos. Caso encerrado, tentativa de assassinato em 1º grau de dois policiais, com duas penas consecutivas de 15 anos, para cada um dos acusados.

Vejamos o que diz James Files sobre o assunto:
"Estou na prisão por uma razão específica. Quando saí da prisão federal, eu fiz um trecho federal e eu estava fora por pouco tempo, e as pessoas começaram a tentar me matar. Quando eles começaram a tentar matar-me, pela primeira vez, eu estava na estrada de Quentin Rilings, pelo Rilings Lake Beach, logo após a meia noite, dirigindo um Chevy Chevette. E os policiais, eles sabiam quem eu era. Eles me algemaram, me tiraram do carro, pegaram meus documentos e espalharam tudo pela rua. Bem, nesta noite especial, eu tinha parado depois de um semáforo lá, em Quentin, para fazer uma curva à direita na Rilings. Eu olhei para cima no espelho retrovisor e vi este carro acelerando atrás de mim, sem luzes, ao lado da pista. E eu pensei: Merda, de novo! Não é um carro de polícia, mas eu percebi que eram apenas detetives, você sabe. Quando ele emparelhou o carro, eu estou olhando no espelho sentado perto da porta, a pequena porta ali do meu lado, e eu vejo uma submetralhadora chegando. Para quem não sabe o que é, é uma metralhadora pequena, uma arma automática, e que eu vejo ela saindo da janela, eu rolo em frente ao banco, a tempo apenas de ouvir o matraquear. Eles colocaram 30 buracos no meu carro! Estou em liberdade condicional nesse ponto, eu não deveria estar carregando uma arma, mas você nunca vai me encontrar sem uma arma. Desci quatro quadras, uma direita para Rilings desci para a Grove Avenue, puxei para dentro de casa na 1620 Grove, puxei uma lona do meu tio para fora da garagem e coloquei sobre o carro, de modo que não podia ver os buracos de bala. Esse foi o primeiro atentado contra minha vida.

Depois que eu falei com um determinado pessoal em Chicago, lá embaixo na cidade, sobre se eles tinham tentando me matar, eles disseram que eram meus empregadores anteriores. O que estamos falando aqui, é que estamos falando de uma agência governamental. Eu não vou dizer qual agência ele estava tentando me indicar, mas na época eu tinha pessoas com o alvo em mim, porque eu tinha tomado determinado material fora do computador em Oxford, a partir dos arsenais que eu trabalhei, eu tive uma acesso a materiais classificados lá para a construção de novos tanques, novos helicópteros BLACK HAWK. Eu tinha as chaves para tudo, tudo foi classificado porque nós fizemos um monte de coisas lá.

De qualquer forma, a segunda tentativa, foi .. - agora eu percebo isso não é da família do crime que está atrás de mim, tem que ser um órgão do governo, o segundo atentado contra minha vida Era tarde da noite, eles me atropelaram na minha moto. Bateram-me com tanta força, que dobrou o quadro. Eles rebocaram a motocicleta para fora da cidade. Está tudo no registro. Da próxima vez, pela terceira vez, foram esses dois policiais fora de serviço. Um deles é David Ostertag. Eles nunca vão admitir que tinham um contrato na minha vida e eu quero afirmar aqui: Eu não tenho ressentimentos contra qualquer um desses oficiais, embora eles tenham tentado me matar. Eu não encaro isso como algo pessoal. Eu acho que eles estavam fazendo um trabalho. Eles estavam fazendo o que foram pagos para fazer. Eles só estragaram tudo!

Mas a coisa é esta: eu estou aqui porque alguém atirou em meu parceiro e eu, eles tentaram nos matar em plena luz do dia em 07 de maio de 1991, 15:15Hrs, no meio da rota 12 em um pequeno lugar chamado Buffalo Grove. Estávamos entre Quentin e Long Grove na rota 12. Eles forçaram-nos para fora da estrada, quando eles forçaram-nos para fora da estrada - eles dizem que foi uma perseguição em alta velocidade, realmente não era uma perseguição em alta velocidade, eles nos viram em um posto de gasolina, Eu nem os vi, paguei pela gasolina, entrei no carro com meu parceiro David Morley, ele estava dirigindo. Quando saímos de lá, eles ficaram atrás de nós. David queria fugir, acelerar e tentar despistá-los, mas eu disse que não, falando para ele encostar o carro. Nós vamos lidar com isso! Eles cortaram nossa frente, fomos jogados para o acostamento, formado de cascalho. O nosso carro derrapou e atingiu uma pequena árvore. Eu abri a porta do meu lado direito, para sair do carro, este era um carro alugado, e depois que eu abri a porta para sair, eles dirigiram seu carro, que é um carro sem placa branca, para o lado do nosso carro. Enquanto eu vejo a frente de seu carro chegando na porta, eu empurrei minha perna para trás acima do chão, ou então eu teria perdido a perna, ou no mínimo a quebrado!

E então eles batem na porta, a porta bateu em mim e me botou de volta para o carro. E nesse ponto, eles abriram fogo. Meu parceiro David Morley, homem muito bom, ele salvou a minha vida em várias ocasiões no mundo livre, a mão esquerda é paralisado, ele foi baleado duas vezes em tiroteios. Ele não pode usar a mão esquerda. Nesse ponto, ele está se inclinando para baixo, mexendo por baixo do assento do carro à procura de sua arma. Procurando por uma 9 mm. E eu estou gritando: Fora! Sai! Sai fora! Quando alcançou a 9 mm, nós saímos do carro e quando ele sai, ele deu o primeiro tiro: David Ostertag caiu. Neste momento eu sai, não havia nenhuma necessidade para mim mesmo disparar. O outro oficial, Bitler - e eu não sabia que eles eram policiais naquela época, nem meu parceiro, não tínhamos ideia de que eles eram policiais - ele se arrastou até debaixo do carro. E ele estava gritando Eu acho que: Eles vão nos matar os dois! Eles vão matar nós dois! David Ostertag já estava caído. Peguei o AK-47 que tinha no banco traseiro. Eu tinha escolhido do galpão de armazenamento por uma razão simples: eu tive uma reunião anterior a essas pessoas e alguém tinha me ameaçado. Eu entrei em um pequeno pântano, que levou várias horas para me tirarem de lá. O AK-47, a mola rastreador quebrou, ele não iria atirar. (Nota: Na verdade, quando a polícia encontrou James Files no pântano, ele estava sob a água, respirando através de uma vara de cana, o que é indicativo da formação da CIA).

Todo mundo no júri estava relacionado com um policial. Você não dispara em um policial e vai embora. Se você atirar em um policial, ele não se importa se foi em legítima defesa ou não. Algumas das pessoas que indiquei como testemunhas foram negadas. Eu tinha testemunhas que vieram aqui para testemunhar em meu nome, e foi dito que era irrelevante e eles não foram autorizados a depor. Minha própria tia não tinha permissão para testemunhar no meu julgamento".

O artigo já ficou bem longo, então vou ter que parar por aqui. Mas acreditem, material sobre o assunto é o que não falta. Mas logicamente que existem diversos sites que promovem que tudo isso é ficção, e não fui capaz de encontrar nenhum site nacional que mencione qualquer um destes fatos. Se alguém quiser saber mais, existe um documentário chamado I Shot JFK, no qual James Files apresenta a sua versão na íntegra. O documentário existe no Youtube, mas sem tradução para o português. Eu vi o documentário completo, e posso dizer que acho tudo muito crível. Explica de forma muito mais real, mais autêntica, toda a trama por trás do assassinato de Kennedy.

Alguns links para pesquisa:
http://www.jfkmurdersolved.com/index1.htm

http://jfkmurderjamesfiles.weebly.com/

Link para o documentário no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=-Oicwne5HAM

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