sexta-feira, 26 de junho de 2015

FÍSICA QUÂNTICA: O pensamento como gerador de energias sutis negativas.

Uma sociedade secreta controla os destinos do mundo? Há seres extraterrestres vivendo entre nós? O assassinato da princesa Diana foi obra da CIA? Governos assassinam pessoas deliberadamente? Nossa água e nossa comida contém venenos?

A paranoia instaurada em virtude destas questões são hoje um assunto grave, pois atinge grande parte da população. A cada manchete trágica que a mídia publica, nos sentimos afetados, seja pela notícia em si, seja pelo potencial viral que ela carrega. Nestes tempos onde as redes sociais têm uma importância imensa, estas tramas, teorias, planos, chame como quiser, se propagam pela internet tal qual fogo em palha.

Mas como discernir a realidade da ficção? Como assegurar que não passa de fantasia? Na verdade, talvez não exista como. Porém, uma questão deve ser levantada: e se cada uma destas teorias for cuidadosamente plantada, com o objetivo de que todos nós, através da canalização psíquica nos tornarmos os responsáveis pela sua materialização e realização?

Não importa quem são seus executores mas quem as planeja – e estes deteriam mais da metade da fortuna do planeta ou ocupariam cargos estratégicos em governos de países como os Estados Unidos e Inglaterra. Pelo menos é com base nessas proposições que os ‘experts’ as apresentam ao público. A questão é polêmica. As pessoas estão cada vez mais isoladas umas das outras, mergulhadas nas telas dos computadores, nos apelos maliciosos das emissoras de televisão, prisioneiras dos vidros das janelas e dos para-brisas dos automóveis. Pesquisa, feita em 1997 pela Ohio University e pelo Scripps-Howard News Service, teve surpreendentes conclusões: 51% dos entrevistados acreditavam que agentes federais mataram John Kennedy; mais de um terço declarou que a Marinha americana, propositalmente ou não, derrubou o avião da TWA que fazia o vôo 800; a maioria acreditava ser possível que a CIA tivesse, intencionalmente, permitido a traficantes vender cocaína a crianças negras, moradoras das grandes cidades; muitos opinaram que os ricos e poderosos, sigilosamente, é que comandavam a vida do país.

Os resultados das enquetes dão aos teóricos da conspiração, pelo menos, o benefício da dúvida: será que não existe uma pequena porção de verdade embutida em suas concepções? O economista e ex-membro da Escola Superior de Guerra, Armindo Augusto Abreu, em seu Dossiê Conspiração, diz que jornalistas, políticos e intelectuais respeitáveis vêm estudando a matéria com seriedade. E chegaram à conclusão de que há algo de podre pairando sobre os quatro cantos do mundo.

Mas, seria, mesmo, apenas paranoia, a crença generalizada de que certos grupos ou indivíduos, detentores de imensa riqueza e poder, geralmente desconhecidos do público, sejam os verdadeiros donos dos Estados Unidos e, em decorrência, do resto do mundo? Jonathan Vankin, jornalista e estudioso de conspirações que possam envolver o governo dos Estados Unidos, diz que o poder é um fato concreto da vida americana, mas a maioria dos americanos não participa dele. O segredo é a sua mola mestra. O governo parece distante, embora, de alguma forma, ainda possa estar no controle. Estamos, cada vez mais, isolados uns dos outros, mergulhados nas telas dos computadores e das televisões, prisioneiros dos vidros das janelas e dos pára-brisas. Há um frustrante sentimento de desconexão na vida americana moderna. As teorias conspiratórias tentam juntar essas peças outra vez... 

Muitos dos eventos mundiais mais importantes, dentre os que modelam os nossos destinos, ocorrem porque alguém os planejou nesse sentido. Se nós estivéssemos, meramente, lidando com as leis da probabilidade, metade dos acontecimentos que afetam o bem estar da nossa nação seriam para o bem da América. Se nós estivéssemos lidando apenas com mera incompetência, nossos líderes deveriam, de vez em quando, cometer um erro a nosso favor...

Não, nós não estamos lidando com coincidências ou estupidez, mas com planejamento e brilhantismo. As elites, não as massas, governam o mundo. Numa era industrial, científica e nuclear, a vida numa democracia, da mesma forma como nas sociedades totalitárias, é moldada por um punhado de homens. A despeito das diferenças de abordagem com que estudam o poder na América, intelectuais, cientistas políticos e sociólogos concordam em que as decisões chaves de natureza política, econômica e social são tomadas por estreita minoria.

Os fatos demonstram que a ideia de uma minoria rica, oligárquica, controlar e governar a América, apropriando-se da maior parte da riqueza ali produzida, não é, apenas, possível, mas absolutamente provável. Para os que insistem em imaginar que, somente no Brasil, ou em sociedades periféricas, a concentração da renda é brutal, convém lembrar que o grosso da riqueza americana, produzida por 265 milhões de habitantes, também está repousando em pouquíssimas mãos. Um estudo conduzido pelo Federal Reserve Board, em 1983, revelou que apenas 2% da população (5,3 milhões) controlavam 54% da riqueza nacional e que apenas 10% (26,5 milhões) detinham 86% dos ativos financeiros líquidos. A maioria das famílias americanas, isto é, 55% da população (140 milhões), tinham patrimônio zero ou negativo! O ciclo dos ricos ficando mais ricos e dos pobres ficando mais pobres tem se acelerado desde a década de 60, tanto nas administrações democráticas quanto nas republicanas.

Os números atuais são ainda mais drásticos: Segundo o U.S. Census Bureau (equivalente ao nosso IBGE.N.A.), a riqueza dos 5% mais abastados cresceu 14%, quase o dobro do que ganharam todos os demais americanos nos últimos vinte e cinco anos! ! ! Segundo conceituados analistas, a alarmante concentração da renda no país mais rico do mundo não seria, apenas, mera decorrência da aplicação de políticas econômicas equivocadas, mas, na verdade, uma estratégia consciente, visando a acumular a riqueza em poucas mãos. Para que a economia estadunidense se mantenha em pleno funcionamento, é necessário que ela demande recursos planetários em proporções muito superiores ao que seria lícito corresponder à sua quota-parte populacional ou geográfica. A concentração das riquezas mundiais em poucas mãos, numa economia cada vez mais globalizada, fora do alcance do estado, entregue "ao mercado", na verdade estaria facilitando a manipulação dos ativos físicos e dos fluxos de produção e consumo, em favor de quem possui o dinheiro. E o dinheiro do mundo, como aos poucos vai sendo revelado, vem dos doze bancos centrais privados que integram o Federal Reserve System. Este poderoso cartel, que governa a economia americana e controla ou influencia a do restante do planeta, emite e regula a moeda, determinando o volume e a intensidade com que cada dólar vai adquirir ou fazer sangrar, via taxa de juros, a prosperidade ou a pobreza universais.

Tão formidável mecanismo de acumulação, ao mesmo tempo genial e egocêntrico, faz da máquina econômica, gerencial e militar dos Estados Unidos o único poder inconteste do globo e o detentor da maioria das riquezas terrenas. Em consequência, é justo perguntar: -Quem controla os Estados Unidos e, a partir deles, a riqueza mundial? 

Todos, sem exceção, acreditam ou pelo menos já se dispuseram a falar ou ouvir dizer, sem rodeios, que algumas poucas pessoas, efetivamente, detém a maior parte das riquezas transacionáveis, das reservas minerais, dos ativos financeiros. Que elas manipulam estoques, controlam preços, administram fartura ou escassez, repelem os chamados "custos sociais" e evitam pagar impostos. Elas, também dominam o mais avançado conhecimento científico e tecnológico, constroem monopólios de energia, comunicações, armamentos, remédios. 

Exercem total influência sobre as mídias, as maiores universidades, os partidos políticos e os governos, através do poder que acumulam ao controlar tanto corporações multinacionais quanto organizações privadas, como o "Council on Foreign Relations"(CFR), a "Comissão Trilateral", o "Royal Institute of International Affairs"(Grupo Chatam House), os "Bilderberger", a "Sociedade Liberal de Mont-Pélérin", o "Diálogo Interamericano," o "Federal Reserve System"... Elas, também pertencem a sociedades secretas como a dos "Illuminati"(Iluminados), os "Skull and Bones," e aos círculos mais restritos da Livre Maçonaria.

Sendo estas pessoas todas ocultistas, e portanto conhecedoras e talvez até mesmo mantenedoras de processos “místicos”, e com acesso ao que há de mais moderno em termos de pesquisa científica, química, física, etc, será que não poderiam determinar nossas ações através de uma gama destes processos? Disseminando teorias catastróficas, não poderiam fazer com que as massas, ao tomar conhecimento, começassem a canalizar energia para a possibilidade apresentada, e com essa enorme quantidade de energia, fazer com que deixasse de ser meras possibilidade e radiação, para que se materializasse em realidade?

A melhor saída, e até mesmo defesa, é cuidar daquilo que pensamos, para que vibremos em uma frequência alta, com alegria, amor, caridade, em suma, o bem! Não podemos nos deixar contagiar pelo mal que é inserido em nossas mentes cotidianamente. Raiva, rancor, orgulho, desprezo, preconceito; estes são os pensamentos/sentimentos que eles esperam que vibremos. Quando a maior parte da população mundial atingir este nível de vibração, não haverá mais nada que a elite dominante possa fazer para nos desequilibrar. 

E é por isso que somos tão bombardeados com tragédias e possibilidades de catástrofes! Pois eu não consigo acreditar que, sendo o número de pessoas de boa índole muito superior aos de má índole, as notícias sejam sempre ruins, como se nada de bom acontecesse no mundo, todos os dias! Isso faz parte do planejamento, pois nos fazendo absorver somente coisas tristes, violentas, trágicas, nos sentiremos depressivos, e vibraremos em frequência mais baixa, mantendo nossas mentes presas e nossos espíritos incapazes de ascender, mudando a realidade do planeta...

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