quarta-feira, 17 de junho de 2015

DISNEY: Como você nunca viu antes.

Incitação sexual, controle mental, apologia ao uso de drogas, nazismo, rituais esotéricos, mensagens subliminares, sublimação moral, exaltação da vaidade, e mais um monte de diretrizes comportamentais ocultas por toda a obra de Walt Disney.


Sim, isso não é novidade para ninguém, isso já foi discutido, mas depois de tudo isso, o que exatamente você quer saber sobre a agenda pedófila da empresa Walt Disney? E o quanto você sabe?

Tenho certeza de que, devido à crise econômica, as ameaças terroristas, guerras intermináveis e desordens sociais iminentes, a maior parte da população mundial não está prestando a devida atenção a uma das ameaças mais sinistras, malignas e destrutivas para a nossa estrutura social : A agenda da Disney. 

E por favor, não diga - "Oh não, não isso de novo!", porque é exatamente o que eles querem, exatamente o que eles precisam. Tempo e ignorância. Poucos anos atrás, o controle da mente para perverter crianças da agenda Walt Disney foi severamente exposto. Enormes escândalos envolvendo pornografia infantil com funcionários de parques temáticos e membros do alto staff e uma cruzada pública liderada por organizações como mães americanas e grupos religiosos. 

A tempestade se tornou um enorme furacão. As lendas urbanas sobre mensagens subliminares pornográficas em fotogramas do filme, desenhos animados e merchandising da Disney , transformaram-se em vários encargos legais contra os empregados, com base em mais e mais denúncias de testemunhas ou pessoas que estavam direta ou indiretamente ligadas a abusos sexuais nos parques da Disney. Mas parece que as circunstâncias favoreceram o encobrimento da agenda por trás da empresa e da marca. Também parece que ficou mais forte e maior. 

Walt Disney era parte de uma das famílias mais influentes da Nova Ordem Mundial, mesmo não fazendo parte das 13 principais. Seu interesse inicial não estava em crianças na forma como se poderia pensar, mas ele era de fato um pervertido sexual e pedófilo, o que ficou bem evidenciado por toda a sua obra. Ele também foi um grande ocultista um maçom de 33º grau, membro da "Ordem DeMolay" e durante décadas sua agenda sinistra permaneceu escondida por trás de todos esses desenhos animados, revistas, filmes, etc. Uma agenda para controlar as mentes das crianças.

Produções da Disney ao longo dos anos estão cheias de simbolismo maçônico, o controle da mente e doutrinação através de mensagens subliminares. Eles estão preparando as novas gerações para a NWO. Muitas celebridades atuais que começaram suas carreiras em programas da Disney, como Britney Spears, Christina Aguilera e Justin Timberlake, são, na verdade fantoches e vítimas de controle mental e os escândalos que estão normalmente envolvidos, dá-nos uma pista sobre o que você aprende dentro de Disney World e para o que você está sendo preparado.

A atividade de Disney não se circunscreve às revistinhas, mas às tiras diárias dos jornais, aos suplementos coloridos dos jornais de domingo, dos filmes de animação de longa e curta metragens, dos filmes com personagens “vivos”, dos filmes curtos "educativos”, dos documentários de longa metragem para o cinema, dos programas semanais de televisão, dos áudios-visuais, discos, vendas de “originais”, merchandising, e os parques de diversões.

Além da cotização da bolsa, suas criações e símbolos se transformaram numa reserva inquestionável do acervo cultural do homem contemporâneo: os personagens têm sido incorporados em cada lugar, colados nas paredes, acolhidos em plásticos e almofadas, e por sua vez têm retribuído convidando os seres humanos a pertencer à grande família universal Disney, além das fronteiras e das ideologias, aquém dos ódios e das diferenças e dos dialetos. Omitem-se com este passaporte as nacionalidades, e os personagens passam a constituir ponte supranacional por meio da qual se comunicam entre si os seres humanos. E entre tanto entusiasmo e doçura, escondem-nos sua marca de fábrica registrada. 

Não se deve estranhar, portanto, que qualquer insinuação sobre o mundo de Disney seja recebida como uma afronta à moralidade e a toda civilização. Sussurrar, mesmo, contra Walt é solapar o alegre e inocente mundo da infância de cujo palácio é ele o guardião e guia. Os personagens são tipos humanos cotidianos, que se encontram em todas as classes, países e épocas. É possível, por isso, uma transferência de fundo moral: a criança aprende o caminho ético e estético adequado. 

É cruel e desnecessário arrancá-la de seu recinto mágico, porque este corresponde às leis da mãe natureza: as crianças são assim, os desenhistas e roteiristas interpretam esperta e sabiamente as normas de comportamento e as ânsias de harmonia que o ser humano possui nessa idade por motivos biológicos. É evidente, portanto, que todo ataque a Disney significa repudiar a concepção da criança que se recebeu como válida, elevada a lei em nome da condição humana eterna e sem barreiras. 

Não há dúvida que a literatura infantil é um gênero como outro qualquer, acobertada por subsetores especializados dentro da divisão do trabalho “cultural”. Outros se dedicam às novelas de cowboy, às revistas eróticas, às de mistério etc. Mas pelo menos estas últimas se dirigem a um público diversificado e sem rosto, que compra anarquicamente. No caso do gênero infantil, pelo contrário, o público foi restringido de antemão, especificado biologicamente. 

Esta narrativa, portanto, é executada por adultos, que justificam seus motivos, estrutura e estilo em virtude do que eles pensam que deve ser uma criança. Chegam, inclusive, a citar fontes científicas ou tradições arcaicas (“é a sabedoria popular e imemorial”) para estabelecer quais são as exigências do destinatário. O adulto dificilmente poderia propor para sua descendência uma ficção que colocasse em xeque o futuro que ele deseja que esse pequeno construa e herde. 

A primeira coisa que salta aos olhos em qualquer destes relatos é o desprovimento permanente de um produto essencial: os progenitores. É um universo de tios-avós, tios, sobrinhos, primos, e também na relação macho-fêmea um eterno noivado. Tio Patinhas é o tio de Donald, Vovó Donalda é a tia de Donald, Donald por sua vez é o tio de Huguinho, Zézinho e Luizinho. O outro parente próximo é o primo Gastão, que de forma alguma é o filho de Tio Patinhas, nem da Vovó Donalda. Dentro desta genealogia, há uma preferência manifesta pelo setor masculino, em detrimento do feminino. As mulheres são solteiras, com a única exceção da Vovó Donalda, supostamente viúva.

É evidente que a ausência do pai e da mãe não obedece a motivos casuais. Claro que desta maneira chega-se à situação paradoxal de que, para ocultar-se a sexualidade normal às crianças é primordial construir um mundo artificial que - como se verá posteriormente - para cúmulo transpira segredos, jogos sexuais, em mais de uma ocasião. Sim, é difícil compreender o valor educativo de tantos primos e tios. Não há, porém, por que remexer tanto os sexos: é possível ir em busca de outros motivos, sem desconhecer que uma das intenções é rechaçar a imagem da infância sexualizada (e portanto considerada também pelo pecado original). 

Não se há de pensar, porém, que a ausência física do pai elimine automaticamente a presença do poder paterno. A estrutura das relações entre os personagens é, pelo contrário, muito mais vertical e autoritária do que se pudesse encontrar no lugar mais tirânico da terra dos leitores, onde a convivência, o amor, a mãe, os irmãos, a solidariedade, a construção em comum dignificam e amenizam o trato autoritário e o acatamento das normas; e onde ainda há alternativas de crescimento e constante reformulação ao surgir um mundo fora da família, que pressiona, critica e apela. 

Para cúmulo, como é o tio que exerce essa faculdade, o poder se torna arbitrário. A autoridade do pai em nossa sociedade se funda, em última análise, na biologia (apoiada sem dúvida na estrutura social que institucionaliza a educação infantil como responsabilidade primária da família); a autoridade do tio, ao não ser conferida pelo pai (os sobrinhos nas historinhas tampouco são filhos do irmão ou irmã, inexistentes), ao nascer, simplesmente, de fato, perde em troca toda a justificação. É uma relação contratual que toma a aparência de uma relação natural, uma tirania que não assume sequer a responsabilidade de um nascimento. Sepultou-se, inclusive, a natureza como causa de rebeldia, pois não se pode dizer a um tio: “Você foi um mau pai".

Vemos, portanto, que Disney só aproveita o “fundo natural” da criança naqueles elementos que lhe servem para inocentar o mundo dos adultos e mitificar o mundo da infância. Tudo aquilo que verdadeiramente pertence a criança, sua confiança ilimitada e cega (e portanto, maleável), sua espontaneidade criativa, sua incrível capacidade de amar sem reservas e sem condições, sua imaginação que desponta em torno e através dos objetos que o rodeiam, sua alegria que não nasce do interesse foram, em troca, mutilados deste fundo natural. 

Esconde-se sobre a aparência simpática, sob os animaizinhos com gosto de rosa, a lei da selva: a crueldade, a chantagem, a dureza, o aproveitamento das debilidades alheias, a inveja, o terror. A criança aprende a odiar socialmente ao não encontrar exemplos para encarnar seu próprio afeto natural. Resulta então infundada e silenciosa a acusação de que atacar Disney é quebrar a harmonia familiar: é Disney o pior inimigo na colaboração natural entre pais e filhos. 

Neste primeiro post apresentei uma análise sintetizada, uma apresentação do que está por vir. Nas próximas publicações, tratarei de temas isolados, com informações e dados, acompanhados por banners com imagens vexatórias do trabalho da Disney. Como eu disse, é muito material, e é de suma importância que as pessoas tomem consciência do fazem com nossas mentes há décadas.


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