terça-feira, 27 de setembro de 2016

MARTE: Evidências de vida inteligente?



Nossa falta de compreensão do Universo não ocorre unicamente em virtude de nossa precária percepção tridimensional. A forma percebida de um objeto depende do ponto de observação. A forma e o tamanho variam com a posição do plano de incidência.

Não existe ângulo reto, ou seja, uma curva de 90º, na Natureza, com exceção de cristais e/ou fractais. Então, sem quadrados ou cubos. Tu encontra esferas, pirâmides, espirais, poliedros, hexágonos, polígonos, etc. Por quê a Natureza não faz cubos ou quadrados? Por um motivo bem simples: conservação de energia! 

A quantidade de energia térmica transferida e/ou a quantidade de trabalho realizado durante um processo termodinâmico depende da forma como se desenrola o processo, isto é, da trajetória do processo. Em conseqüência disso, as propriedades físicas do sistema são conhecidas como funções de estado, enquanto que as transferências de energia, seja como calor ou trabalho(no caso específico deste post, forças geológicas, intempéricas e gravitacionais), são conhecidas como funções de trajetória.

Quando um corpo sofre uma deformação ou um deslocamento, diz-se que atuou, sobre ele, uma força, tendo este recebido ou cedido energia na forma de trabalho (W, que é expresso em joules, J). No caso das deformações, o trabalho das forças que atuam sobre um corpo é potente ou positivo se este é comprimido e resistente ou negativo se o seu volume aumenta. É nulo quando não há variação do seu volume (logo, não há deformação). Sobre um corpo indeformável só pode ser realizado trabalho se este for deslocado. 


Estudemos, agora, sobre este tipo de corpos, que podem ser representados apenas pelo seu centro de massa, um ponto que corresponde, em corpos de constituição uniforme, ao seu centro geométrico. Todas as forças que atuam sobre um corpo são representadas com vetores cuja origem coincide com o centro de massa do mesmo, com excepção da força de atrito que, visto surgir do contato entre o corpo e a superfície, é representada com um vetor de origem no centro do fundo do corpo.

Para que um corpo fique assentado sobre uma superfície plana sem deslocar-se verticalmente (para cima ou para baixo), as forças verticais que atuam sobre ele têm que se anular. Assim, a reação normal terá a mesma intensidade que a força gravitacional e terá a mesma intensidade. Uma força aplicada sobre um corpo resulta da adição de duas forças: uma paralela ao deslocamento sofrido e outra perpendicular a este. 

Só a primeira é eficaz para o movimento do corpo, pelo que só esta lhe cede ou retira energia. Assim, o trabalho de uma força sobre um corpo é dada pelo produto da intensidade da sua componente eficaz pelo deslocamento verificado. Por isso ângulos retos, cubos e quadrados são raros na Natureza, que de boba não tem nada. 

Não existe na Natureza um objeto material que tenha uma superfície quadrada perfeita, pois a maior parte de um objeto material é formada de espaços vazios. Então, se tu for traçar quatro linhas circundando um objeto, as linhas opostas nunca serão paralelas entre si, isto é, não terão todas o mesmo comprimento. Mesmo que traçássemos as quatro linhas ignorando os espaços vazios, como se fossem matéria com tamanho infinitesimal para serem considerados como pontos, não teríamos linhas retas, pois o que forma a matéria é uma energia vibrante, pulsante, e esta pulsação ultrapassaria ou ficaria aquém de nossas linhas. Assim, o quadrado só pode existir num espaço abstrato. 

O quadrado é uma forma construída. Não há na natureza nada que seja exatamente quadrado, pois para isso é necessário que o elemento seja formado de linhas perfeitamente retas e com os quatro lados e ângulos idênticos! O quadrado é usado na matemática e na física, mas unicamente como conceito mental. Na Natureza, o mais próximo que chegaremos de ângulos retos encontramos nos reinos dos cristais e fractais. 

Toda área da superfície de um objeto tem uma relação com o quadrado (não a figura, mas a fórmula), mesmo que não seja um quadrado perfeito. Não sendo perfeito, não vai aparecer x2 na fórmula, mas x.y, em que x ≠ y. A área de uma superfície circular é dada por πx2, onde x é o comprimento do raio do círculo. Se tu multiplicar a área de um quadrado (de lado x) por π, o quadrado vira um círculo de raio igual ao lado do quadrado!

Matematicamente, sim. Magicamente, não. Mas, geometricamente tu pode achar (desenhar) o círculo: junta quatro quadrados de área x2, formando um quadrado de área 4x2 e trace o círculo dentro do quadrado formado.

A área do quadrado formado excede a área do círculo por uma quantidade z, tal que (4 – z)x2 é a área do círculo. E (4 – z) é, exatamente, o valor representado por π, que é, até onde se sabe, um número com uma quantidade infinita de casas decimais (um número irracionável, pertencente ao conjunto dos números irracionais), o que, obrigatoriamente, põe z no mesmo conjunto, já que o 4 não tem nenhuma casa decimal (o 4 é natural, inteiro e racionável – pertence ao conjunto dos números racionais. Já na física, x2 apenas ajuda na descrição do quadrado (área) abstrato e ajuda também na descrição da energia contida num corpo em movimento (onde o x é substituído por v na fórmula). Se v é uma medida, então, matematicamente, v2 forma um quadrado abstrato.

Uma outra fórmula onde aparece o quadrado é na Lei da Gravitação Universal, escrita por Isaac Newton. Supõe-se que essa lei possa ser aplicada em qualquer parte do universo. Ela diz o seguinte: "Matéria atrai matéria na proporção direta das massas e na proporção inversa do quadrado das distâncias". 

O bismuto é um elemento químico pouco abundante e caro, pertencente à família 5A, com numero atômico 83, e símbolo químico Bi. Encontrando-se em temperatura ambiente na forma solida, sendo pesado e quebradiço, de cor branca. Entre os metais pesados é o menos tóxico, mas ele e seus sais podem causar danos moderados ao fígado. Encontra-se em estado livre em várias regiões do mundo, como América e Ásia, sendo o Brasil pouco presente na área de produção e extração. Encontrado na crusta terrestre e na forma de minerais como a bismutinita e a bismita. Também pode ser extraído do subproduto no processamento de minerais como o ouro, cobre e estanho. O bismuto pode reagir com outros elementos formando sulfetos como a bismutinita, bismutita e a bismita. Possui pouca condutibilidade elétrica e térmica, sendo usado juntamente com ligas metálicas para soldas, e também empregadas na metalurgia do ferro e do chumbo. 


Quanto ao elemento químico Cubano(C8H8), não pode ser considerado uma formação quadrada natural, por se tratar de um hidrocarboneto sintético. É o hidrocarboneto de maior densidade conhecido. Um dos chamados hidrocarbonetos platônicos. O Cubano é um hidrocarboneto sintetizado pela primeira vez em 1964 por Eaton, professor de química da Universidade de Chicago. Devido à tensão dos ângulos de 90 graus entre as ligações aos átomos de carbono, a possibilidade desta síntese era considerada até então improvável. Surpreendentemente, porém, a substância, um sólido cristalino, é bastante estável. A sua perfeição e a sua simetria associam‐se à sua energia. 


Já a pirita, também um mineral cristalino, é um dissulfeto de ferro, FeS2. Tem os cristais isométricos que aparecem geralmente como cubos, mas também frequentemente como octaedros ou piritoedros. Materiais cristalinos são aqueles que possuem uma distribuição característica e regular dos seus átomos. Devido a esta regularidade, a estrutura cristalina de um material não precisa ser representada por todos os seus átomos, mas por apenas um conjunto de átomos que possam definir a sua distribuição no espaço. A esta pequena porção do reticulado cristalino que tem a propriedade de representar todo o cristal chamamos de célula unitária. Cada célula unitária é associada a uma figura geométrica e a distribuição característica dos átomos. A pirita é um elemento cúbico de três eixos iguais em ângulo reto. Ângulo reto é o ângulo formado quando uma semirreta, tocando em um ponto de uma outra reta, cria dois ângulos iguais. É o ângulo formado por duas retas perpendiculares, cujo valor equivale a 90 graus, π/2 radianos ou 100 grados. O ângulo reto corresponde ao ângulo com "quantidade de rotação" de 1/4 de círculo, dessa forma, dois ângulos retos formam um ângulo plano.


Quanto aos cristais e fractais, não é porque a Natureza tem as condições de formar um cristal com ângulos retos, que ela vá aplicar o mesmo método na formatação sedimentar de outros minérios, como o basalto, por exemplo. As condições que criam o cristal, são completamente diferentes das que criam o basalto. O cristal geralmente sofre pressão e atrito, como formas de "força", e esta incidência pode variar entre milhões de anos. Já uma rocha basáltica tem como "força" principal, como tu mesmo descreve, as variações abruptas de temperatura. A natureza tem condições de criar e manter ângulos retos porque existem forças específicas agindo, que compensam as impossibilidades físicas que ocorreriam em outro ambiente e com incidências diferentes. A Natureza é sábia, e a Termodinâmica garante que a conservação de energia é inerente à formatação de qualquer objeto natural. Criar e manter um ângulo reto em um cristal, que passou milhões de anos sofrendo pressão de todos os lados, e mais o atrito dos materiais envolvidos, ocorre porque somente com este processo os ângulos podem se manter sem detrimento da energia desprendida durante a formatação. 

Mas, e uma rocha não poderia "partir-se" por fatores externos e seus fragmentos passarem a apresentar ângulos retos? Sim, e é a isso que nos referimos como "trabalho". Quando um corpo sofre uma deformação ou um deslocamento, diz-se que atuou, sobre ele, uma força, tendo este recebido ou cedido energia na forma de trabalho (W, que é expresso em joules, J). No caso das deformações, o trabalho das forças que atuam sobre um corpo é potente ou positivo se este é comprimido e resistente ou negativo se o seu volume aumenta. É nulo quando não há variação do seu volume (logo, não há deformação). Sobre um corpo indeformável só pode ser realizado trabalho se este for deslocado. E é isso que a maioria das pessoas não entende: mesmo que haja uma incidência NATURAL, chuva, deslocamentos de terra, erosão, intempéries, ainda assim é uma formatação "ARTIFICIAL", já que são fatores EXTERNOS, e que sem a atuação desta "força de trabalho", não seria possível que o objeto em questão tomasse tal forma. 

E é nestas condições que a "Calçada de Gigantes" foi formada. Quando eu iniciei minha pesquisa, eu busquei ao máximo encontrar exemplos da existência destes ângulos no mundo natural. O que eu encontrei de mais próximo foi a Calçada dos Gigantes, na Irlanda.


Um vasto aglomerado de colunas de rocha basáltica vulcânica, em forma de prismas de diferentes alturas, na sua maioria hexagonais, mas também pentagonais e ainda de polígonos irregulares com 4, 7, 8, 9 e 10 lados, que se erguem junto à costa setentrional do Planalto de Antrim, na Irlanda do Norte. 

A atividade vulcânica nessa área fez a rocha derretida subir através de fendas no calcário, com temperatura média de mais de 1000 °C. Quando entrou em contato com o ar,ela se resfriou e se solidificou. A rocha derretida, ou magma, é composta por muitos elementos químicos e por isso pode criar vários tipos de rocha. O tipo de rocha formado na área do contexto em questão é o basalto. 

O magma se encolhia à medida que se resfriava lentamente e, por causa de sua composição química, fendas hexagonais regulares se formaram na superfície. Enquanto o magma continuava a se resfriar por dentro, as fendas desciam gradualmente, formando a grande quantidade de colunas de basalto semelhantes a lápis.

Repito, não existe ângulo reto, ou seja, uma curva de 90º, na Natureza, com exceção dos cristais. Então, sem quadrados ou cubos. Tu encontra esferas, pirâmides, espirais, poliedros, hexágonos, polígonos, etc. No caso da Calçada de Gigantes, os poucos polígonos com 4 lados só foram possíveis de se formarem em razão do suporte gravitacional oferecido pelos seus vizinhos, e pela formatação atômica dos elementos envolvidos.

E veja bem, não sou eu que digo isso. É a ciência! Por exemplo, para Pitágoras, a questão nos reporta às mais primitivas constantes de nossa percepção das leis naturais. Para encontrar a resposta é claro que devemos partir de dados universais da experiência. 

Há duas experiências nas quais nosso mundo visual se baseia: a gravidade é vertical e o horizonte é ortogonal à primeira. Essa conjunção, esse cruzamento de linhas no campo visual, fixa a natureza do ângulo reto; assim, se tu girasse esse ângulo reto sensorial (o sentido de 'para baixo' e o sentido de 'para os lados' ) quatro vezes, voltaria ao cruzamento da gravidade com o horizonte. O ângulo reto é definido por essa operação em quatro estágios, e, através dela, diferenciado de qualquer outro ângulo arbitrário. 

Não somente o mundo natural de nossa percepção, mas também o mundo por nós construído, obedece a essas relações. Tem sido assim desde os tempos em que os babilônios construíram os Jardins Suspensos, e mesmo antes, no tempo da construção das pirâmides pelos egípcios. 

Em um sentido prático, essas culturas já tinham conhecimento de um arranjo quadrado de construção, no qual as relações numéricas revelavam e formavam ângulos retos. Os babilônios conheciam muitas delas, talvez centenas dessas fórmulas, por volta de 2000 a.C. Os indianos e os egípcios conheciam algumas. Parece que estes últimos quase sempre usavam o arranjo quadrado, como os lados do triângulo constituídos de três, quatro ou cinco unidades. Não foi se não por volta de 550 a.C., que Pitágoras recuperou esse conhecimento do mundo dos fatos empíricos para o universo daquilo que hoje chamaríamos, da prova. 

O ângulo reto é o elemento da simetria que divide o plano quatro vezes. Se o espaço plano apresentasse outro tipo de simetria, o teorema não seria verdadeiro; a verdade estaria em alguma outra relação entre os lados de outros triângulos particulares. E, note-se, o espaço é parte fundamental da natureza, tanto quanto o é a matéria, mesmo sendo (como o ar) invisível; nessa dimensão está a essência da geometria. A simetria não representa apenas uma sofisticação descritiva; à semelhança de outros pensamentos pitagóricos, ela busca a harmonia da natureza. 

Em 1947, Luneberg propôs uma teoria de visão que tentou relacionar o espaço físico com o espaço virtual (perceptual). Ele concluiu que o espaço virtual é não-Euclidiano, que é um espaço Riemanniano de curvatura negativa: um espaço hiperbólico. O espaço visual não tem as mesmas propriedades métricas em todas as direções. 

Esta hipótese é muito útil para entender o fato de que todas as linhas de um conjunto de linhas paralelas se parecem retas. Certamente elas não estão retas em nossas retinas, e sua curvatura na retina muda de formas complicadas enquanto nós movemos nossos olhos para esquerda/direita e para cima/baixo. Ainda assim a qualquer instante elas parecem perceptualmente retas. 

Nosso cérebro está continuamente recalculando a imagem de retina para dar uma impressão de retilineidade. Nós moramos em um mundo com muitas linhas retas e paralelas: ruas, paredes, trilhos de trem, etc. Contudo o mecanismo para lidar com o mundo visual evoluiu até sua forma presente muito tempo antes de nossos antepassados experimentarem tais regularidades geométricas. 

Claramente este processo tem importância mais fundamental à nossa visão que perceber linhas retas "corretamente." Eu não estou argumentando que a retina curvada é a razão para a anisotropia do espaço visual. Estou simplesmente notando que o cérebro tem mecanismos para lidar com a forma da retina, e dinamicamente transformar a imagem em mudança na retina (enquanto os olhos esquadrinham uma cena), para produzir uma geometria estável e razoavelmente consistente do espaço visual. 

E pra fechar de vez, a palavra de quem foi pioneiro na exploração espacial: Carl Sagan disse em seu livro “Cosmos”, “intelligent life on Earth first reveals itself through the geometrical regularity of its constructions.” ou seja, “A vida inteligente na Terra se revela primeiramente pela regularidade geométrica de suas construções". 

Isso nos diz que só o homem é capaz de construir linhas paralelas ou perpendiculares, ângulos retos, quadrados etc. A natureza não é capaz de criar estruturas assim. A natureza é em regra, fractal. Assim, encontrar estruturas como as que Sagan citou é uma grande pista deixada por qualquer tipo de civilização inteligente. 

Bom, agora que já entendemos que a Natureza não cria ângulos retos, portanto quadrados ou cubos, o que podemos dizer quando aparece um punhado deles, em uma mesma foto batida em Marte, e que está disponível no site oficial da Nasa?


Foto original:

Foto original ampliada:

Só se a natureza em Marte cursou arquitetura. Escadas em espiral(1), e note que os 3 “degraus” são separados por 2 ângulos iguais; placas perfuradas(2), fundações retangulares(3) e pilares(4). 

Estas imagens de Marte estão disponíveis por alguns fatores fundamentais. Primeiro, que se elas estão disponíveis online, no site da própria NASA, é porque elas passaram despercebidas no primeiro filtro, onde as fotos mais impactantes são retidas.


Segundo, se tomamos conhecimento delas, é porquê um bando de "conspiranoicos", que nem a gente, usa seu tempo procurando anomalias nas fotos que são publicadas pelas agências espaciais do mundo todo. Aí os caras acham estas "anomalias", compartilham na internet, aí a NASA vai lá e tira as fotos do ar. Aí depois fica o disse pelo não disse, já que não tem mais fonte oficial envolvida...


Esse site aqui é bem legal pra "explorar" Marte, e procurar anomalias. Excelente resolução e o zoom é animal: http://gigapan.com/gigapans/

Eu já vi fotos muito mais impressionantes que estas, só que estas fotos já não constam mais nos sites da NASA, aí eu nem posto porque não dá pra confirmar a fonte, mesmo eu sabendo que elas são autênticas. Agora tu pensa o seguinte, se isso é o que acaba liberado pro público, imagina tudo aquilo que não temos acesso. Se essas duas imagens que tu viu já te deixaram com a pulga atrás da orelha, pensa em tudo que pode ter lá e eles omitem da população. Então, tento postar só imagens com procedência comprovada. 

As fotos de paisagens batidas pelas sondas normalmente são panorâmicas. Por exemplo, neste link aqui tem a foto original, em altíssima resolução: 

http://photojournal.jpl.nasa.gov/jpeg/PIA16701.jpg , porém, muito provavelmente tu nem encontraria a pedra se eu não te indicasse o local exato. No próprio link tu tem a possibilidade dar um zoom na imagem. Se tu souber onde está pedra, tu já conseguirá visualizá-la perfeitamente, mas já com perda de qualidade na resolução. Por isso que as imagens que vemos são sempre "borradas", como se os pixels explodissem; porque a imagem está próxima demais. Na imagem abaixo eu montei um exemplo, pra ficar mais compreensível. A primeira imagem é a original, completa. Marquei em vermelho as áreas, para que ficassem bem evidentes as proporções e as distâncias comparativas:


Física, química, matemática, geometria. São elas que dizem que o que a natureza faz ou não, e não eu. Eu apenas transcrevi cálculos, formulas e leis, e são estas que regem nossas vidas. Apesar de eu considerar que no próprio texto existe a explicação para aquilo que alguns leitores classificam como "natural", entendo que lhes falta a compreensão mais ampla e exata do que seja "força", "trabalho", "energia", transferência", "incidência", de que como tudo isso age na formatação dos objetos, inclusive no nível atômico.

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